27 dezembro, 2013

Dicas para tornar mais segura a sua rede sem fio


wirelessHoje em dia, invadir a rede de internet sem fio de outras pessoas acabou se tornando uma prática um tanto quanto comum. Como você já deve ter imaginado, o problema disso é o fato de que pessoas mal intencionadas acabam utilizando a conexão de terceiros — e é lógico que o prejuízo é de quem paga a conta.
Caso você queira impedir que isso aconteça você, há algumas medidas que podem ser tomadas para aumentar a proteção em torno da sua rede sem fio. Com isso, estranhos não consomem o seu pacote de dados e não prejudicam a velocidade da sua conexão, sendo que isso pode resultar em maior segurança para todo o seu computador.
Dicas como essas já foram dadas antes pelo Tecmundo, como você pode conferir clicando aqui. Dessa maneira, se você está curioso e desconfiado que o seu vizinho está dando uma de “esperto”, basta continuar lendo este artigo.
1. Sem preguiça!
Quando você recebe um roteador, normalmente uma senha e um nome de usuários padrão são utilizados — algo como “Operadoras1805” e código “11223344”. Acontece que essas características são mais fáceis de serem identificadas por hackers, de maneira que é melhor utilizar as ferramentas da empresa do seu aparelho (como um site, por exemplo) para alterar estas duas informações o mais rápido possível.
2. Erguendo proteções
Os modelos mais modernos de roteadores contam com a alternativa nativa de utilizarem proteções de firewall, dificultando qualquer tipo de possível invasão. No entanto, nem sempre essa ferramenta é ativada de fábrica, da maneira que é aconselhável conferir se ela está trabalhando — assim como também é bom proteger todas as máquinas que se conectarem a esta rede.
3. Cuidado com o que conecta
Para facilitar o seu trabalho, alguns roteadores contam com a capacidade de trabalhar com aparelhos “Universal Plug and Play” — também conhecidos como UPnP e que nada mais são do que dispositivos que podem ser plugados na sua máquina para desempenhar alguma função. No entanto, eles podem carregar vírus de acesso remoto, por exemplo, de maneira que é sempre aconselhável não programar para que essa comunicação trabalhe no automático.
4. Fique de olho
Caso você esteja desconfiado de que estejam utilizando a sua conexão de maneira indevida, por mais que você tenha tomado algumas medidas preventivas, há programas que podem ajudar. Um exemplo é o Wireless Network Watcher descrito em detalhes neste outro post aqui do seu micro seguro.
5. Uma proteção a mais
Todos os roteadores vendidos contam com algo chamado de endereço físico (ou apenas MAC), que é único e disponibilizado no próprio aparelho. Apesar de dar um pouco de trabalho e de não ser algo perfeito, você pode habilitar para que computadores só se conectem ao seu WiFi somente quando esse código for cedido, de maneira que apenas a senha convencional não seria o suficiente para quebrar a segurança.
É importante lembrar que todo modelo de aparelho tem uma forma única de trabalho, sendo importante que você tenha o manual do aparelho ou a possibilidade de entrar em contato com a fornecedora para configurá-lo corretamente. Além de tudo isso, caso você conheça outra dica bacana, compartilhe-a através de um comentário!

E-mail falso em nome do Serasa contém malware


Ao abrir link da mensagem, usuário é infectado por Cavalo de Troia que rouba dados bancários e de cartões de crédito
A Nodes Tecnologia, distribuidora das soluções de segurança da solução antivírus Avira no Brasil, identificou uma nova tática de ataque usada por cibercriminosos, que consiste no envio de e-mails falsos em nome do Serasa Experian, alertando sobre débitos pendentes.
A mensagem é enviada por um endereço eletrônico que pode, de fato, confundir as vítimas: “Serasa S/A@serasa.com.br”, e diz que o CPF cadastrado para do usuário possui débitos que devem ser quitados. Além disso, a mensagem contém elementos – como o logotipo da empresa e o modo como o texto é escrito, que dão a aparência de legítima.
Ao abrir o e-mail, a vítima é convidada a clicar em um botão, para verificar o tal débito pendente. É assim que a máquina é infectada por um Cavalo de Troia, que tem como objetivo roubar dados bancários e de cartões de crédito da vítima.
Exemplo de e-mail falso enviado em nome da Serasa, que rouba dados bancários da vítima:
serasa_ataque“Já que, para realizar compras, o consumidor necessita ter o nome limpo, ele pode se apavorar com a mensagem, principalmente nesta época do ano, porque ele tem poucos dias para fazer as compras de Natal. É neste momento que os criminosos podem obter êxito em sua tentativa de roubar as pessoas”, comenta Eduardo Lopes, diretor da Nodes Tecnologia.
O especialista ressalta que o usuário nunca deve acreditar nesse tipo de mensagem, “porque tanto a Serasa como outros órgãos que trabalham com esta modalidade de serviço fazem este tipo de comunicado apenas via Correio, diretamente na residência da pessoa. Nunca por e-mail”.
Além desta dica, o executivo também orienta os consumidores a manterem seus computadores e aparelhos móveis sempre com sistemas operacionais e programas atualizados, além de ter um sistema antivírus de qualidade instalado e atualizado.
Vale lembrar que o Serasa também oferece um serviço gratuito para consulta de CPF e para limpar o nome online, o Serasa Consumidor.
Agradeço ao Davi, amigo e colaborador do seu micro seguro, pela referência a essa notícia.

30 setembro, 2013

5 dicas para garantir sua segurança na Internet

Confira algumas dicas para aumentar sua segurança enquanto navega tranquilamente, pela Internet.

Quando você sai da sua casa, com certeza você vai tomar alguns cuidados para que ela não seja invadida ou roubada. Conhecendo os reais perigos da internet, também e necessário que se tome alguns cuidados. Para que você não caia em nenhuma fraude, espionagem ou roubo de senha (que são apenas alguns exemplos), é de extrema importância tomar alguns cuidados ao se navegar em sites que não são conhecidos.
E é para ajudá-lo a prevenir estes problemas, que a Oficina da Net preparou 5 dicas que são essenciais para você manter sua segurança na web.

1 - Use senhas complexas

Quando o assunto é senhas, nós na maioria das vezes cometemos dois erros. O primeiro é de usar senhas que são fáceis de descobrir, estas são chamadas de “senhas fracas”. Alguns exemplos de senhas fracas são: dia do aniversário, número de telefone, nome do filho ou do cachorro, ou até mesmo “123456”. O segundo erro é o de manter a mesma senha por muito tempo, algumas pessoas nem mesmo trocam as senhas, cadastram em algum site e pronto.
Não divida sua senha com ninguém. Se for necessário compartilhar sua senha com alguma pessoa, troque-a assim que a outra pessoa sair da sua conta. Lembre-se: quanto mais pessoas souberem sua senha, menos segura ela se torna.

2 - Mantenha o seu antivírus atualizado

As ameaças estão por todo lado na internet, isto não há como negar. Porém, ter um bom antivírus pode te proteger bastante, também é essencial que ele esteja atualizado para te proteger de novos arquivos maliciosos que são lançados todos os dias na grande rede. Estes vírus, na melhor das hipóteses, ficam incomodando seu computador. Outros, outrora, podem roubar dados, acessar conteúdos sigilosos e muito mais.
Se seu computador for infectado por algum vírus, você pode perder arquivos e ter que, talvez, formatar seu computador. O ideal mesmo é manter o antivírus habilitado para que a execução de programas maliciosos seja bloqueada. Uma grande parte dos vírus é obtida através da internet, por isso é importante que ele esteja atualizado.

3 - Cuidado com o comércio eletrônico e internet banking

Fazer compras pela internet é muito bom, não é mesmo? Porém é necessário tomar alguns cuidados com a loja em que se vai efetuar a compra, é muito importante fazer compras somente em lojas com boa reputação. Caso você esteja interessado em algum produto de uma loja desconhecida, pesquise bem sobre o site. Pesquise e veja se existem reclamações contra a empresa na internet. Um bom site para pesquisar é o Reclame Aqui.
Quando acessar sua conta bancária pela internet (também conhecida como Internet Banking), tenha bastante cuidado. Evite ao máximo possível acessar sua conta através de um computador público, sempre verifique se a URL (endereço do site) realmente pertence ao site do banco e por último, mas não menos importante, siga a risca todas as normas de segurança recomendadas pelo banco.

4 - Sempre use o botão “sair” ou “logoff”

Sempre que acessar sua conta em qualquer site, seja no e-mail, Facebook ou aqui mesmo no Oficina da Net, clique no botão ou link de nome Logout, Logoff, Sair ou Desconectar (ou qualquer outro botão/link que faça sair do sua conta). Muita gente realiza este procedimento, simplesmente fechando a janela do navegador ou mesmo acessando outro site. Não é nem um pouco recomendado agira assim. O site que você acessou sua conta, não recebeu nenhuma informação necessária para encerrar seu acesso. Tome cuidado com isso, pois ao voltar a acessar o site, você estará logado.
Esta dica é muito importante para quem usa computadores públicos (o computador da faculdade ou de uma lan house, por exemplo).

5 - Cuidado com e-mails falsos

Se você costuma receber e-mails dizendo que ganhou algum prêmio, ou que seus documentos estão em situação irregular na empresa telefônica, fique sabendo que você, pode estar recebendo e-mails com a finalidade de um golpe. É bem provável que estes e-mails sejam scam, ou seja, um e-mail falso com a finalidade de “escanear”,roubar, seus dados pessoais. Se a mensagem tiver erros de português, ofertas tentadoras ou links estranhos (passe o mouse em cima do link para ver o endereço, mas cuidado, não clique nele) desconfie imediatamente. Na dúvida, entre em contato com a empresa, pessoa ou entidade que esta no e-mail.

Se proteger na internet, pode até ser trabalhoso, mas este cuidado extra é importante para evitar ou minimizar os transtornos. A maioria dos golpes aplicados na internet pode ser evitada se você estiver atento e aplicar as 5 dicas citadas acima no seu dia-a-dia. Você já deve ter ouvido algo semelhante que ocorreu com um conhecido ou na televisão, então fique esperto.
Divulgue estas dicas para seus amigos, você pode ser o “culpado” por protegê-los de várias pragas disponíveis na internet.


Leia mais no Oficina da Net: http://www.oficinadanet.com.br/post/11519-5-dicas-para-garantir-sua-seguranca-na-internet#ixzz2gNBjDvYg

22 setembro, 2013

Mas um tipo de virus vem se tornando comum e assustando usuários em todo o mundo

Mas um tipo de malware vem se tornando comum e assustando usuários em todo o mundo. E como a maioria dos ataques, este também visa o benefício econômico do criminoso. O chamado “ransomware” é um tipo de vírus que, depois de infectar, sequestra sua máquina e cobra um resgate para liberar novamente o uso.
http://olhardigital.uol.com.br/video/ataques-com-ransomware-ganham-forca-na-web-conheca/37726

19 setembro, 2013

Do que você realmente precisa para proteger seu smartphone?

Há ameaças à solta que podem colocar em risco seu aparelho e as informações dentro dele, mas não tantas quanto você pensa. E os motivos para instalar um app de segurança são outros!
Se você se deixar levar pelas manchetes, a segurança em dispositivos móveis é uma causa perdida. O Android é o “Rei” do Malware! Zilhões de apps maliciosos foram encontrados! OS HACKERS ESTÃO LENDO SEU WHATSAPP E MANDANDO PORNOGRAFIA PRA SUA AVÓ!
É o suficiente para fazer qualquer um enrolar o smartphone em papel alumínio e se encolher de medo em algum canto. Mas não acredite em tudo o que ouve.
O céu não está caindo, e seu smartphone não está mandando fotos “picantes” para sua avó. Embora seja interessante instalar um aplicativo de segurança em seu smartphone, não é pelos motivos que você imagina. E quanto a todos aqueles apps maliciosos? A não ser que você seja muito descuidado, as chances de instalar um em seu aparelho são infinitamente pequenas.
Bem-vindo à realidade de segurança móvel
Muito barulho por (quase) nada
Uma coisa sobre todos estes relatos apavorantes: a maioria deles vem das mesmas empresas que querem lhe vender soluções de segurança - Ou seja, eles não são exatamente imparciais.
Felizmente eu consegui encontrar alguns especialistas honestos e imparciais que trabalham para três renomadas empresas de segurança: a Lookout, que produz um popular aplicativo para smartphones Android, a McAfee, que dispensa apresentações, e a AV-Test, um instituto independente especializado em segurança de tecnologia. Todos me contaram a mesma coisa sobre as ameaças a dispositivos móveis.
“Se você seguir precauções simples como só instalar apps do Google Play, não baixar coisas de sites suspeitos ou apps piratas e não clicar em links suspeitos em e-mails pelos quais não estava esperando, então estará bem seguro”, diz Marc Rogers, principal analista de segurança na Lookout. “O Google tem um processo bastante eficiente para vetar aplicações potencialmente nocivas”.
E se você usa o iOS, também não tem o que temer: o processo de aprovação da Apple é ainda mais severo.
Andreas Marx, CEO da AV-Test, concorda com Rogers. “A situação do malware em dispositivos móveis entre os usuários dos EUA e Europa ainda não é problemática. A maioria do malware está se espalhando apenas na China e na Rússia”.
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Ameaças como o Droid Cleaner não duram muito tempo no Google Play
“O Google Play não é completamente seguro”, diz Marx, “mas é bem mantido e mesmo quando apps maliciosos conseguem entrar na loja - e criminosos estão trabalhando duro para isso - eles são removidos rapidamente. A Google também pode apagar remotamente aplicativos de seu smartphone, caso eles representem um grande risco”.
Mas…
E aí você me diz: “Oba! Quer dizer que posso deixar meu smartphone sem um aplicativo de segurança sequer e viver minha vida despreocupado?”
Não exatamente. Todas as organizações relatam ter visto um aumento no malware projetado para driblar as precauções de segurança instaladas pela Google, Apple e outros “guardiões” de plataformas. Coisas como sites maliciosos, lojas de terceiros oferecendo versões “gratuitas” de apps pagos populares e e-mail de “phishing” contendo links para sites ou apps “envenenados”.
Embora a ameaça ao usuário comum ainda seja pequena, os malfeitores definitivamente estão ficando mais espertos. A Lookout recentemente identificou uma família de malware apelidada de BadNews, que se disfarçava como sendo uma rede de publicidade e foi integrada a 32 apps no Google Play, só começando a agir de forma maliciosa depois que estes apps foram baixados entre 2 e 9 milhões e vezes. O dano, entretanto, foi limitado em sua maioria a usuários na Rússia.
A segurança embutida nas lojas não o protefe contra truques como este. E agora um pouco de ironia: o Android é tipicamente criticado como sendo o sistema operacional mais vulnerável, em comparação com o iOS, mas Marx diz que o iOS é na verdade mais vulnerável a ataques de phishing, já que a App Store da Apple tem poucos apps anti-malware viáveis.
E mais: o conteúdo de nossos dispositivos móveis praticamente garante que as tentativas de ataque irão continuar.
“Pense nisso: seu smartphone é, para todos os propósitos, um computador”, diz Luis Blando, vice presidente de desenvolvimento de produtos móveis na McAffee. “Se você o usa para o trabalho, ele tem todos os dados corporativos que sua empresa quer proteger. E o que é pior: tem seu calendário, sua conta no Google e na Amazon e Deus sabe mais o quê. Como alvo, os smartphones são praticamente irresistíveis para os hackers”. 
Exagero? Talvez, mas também é verdade, e isso levou a AV-Test a revisar suas recomendações quanto à segurança móvel.
A situação está mudando, diz Marx. “Mais e mais ataques estão focando os usuários móveis nos EUA, então as coisas estão ficando mais arriscadas. Portanto, recomendamos o uso de software de segurança em seu Android. No ano passado dizíamos “é um componente opcional, mas será necessário no futuro”. Agora dizemos: use!”.
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Não faltam opções em apps de segurança
Não nos entenda mal: se você for atento e cuidadoso, o risco de infecção ainda é bastante baixo. Mas com mais e mais malfeitores tentando encontrar uma forma de entrar em seu smartphone sem passar pelas lojas de apps, usar um aparelho Android desprotegido é um risco.
Mesmo que você não tenha muito dinheiro, pode manter seu smartphone bastante seguro usando um dos apps de segurança gratuitos para Android que está disponíveis, entre eles produtos da Lookout, AVG, Avast, Symantec, McAfee e outros. Mas as soluções gratuitas geralmente te deixam na mão quanto o assunto são os recursos de segurança que são os mais úteis.
O verdadeiro motivo para ter um app de segurança
Mesmo que você praticamente não navegue na internet e tenha hábitos de segurança impecáveis, ainda é recomendado que você instale um app de segurança. É que eles te protegem contra mais do que malware.
“Um dos maiores riscos na segurança de dispositivos móveis é perder o aparelho”, diz Blando. “Quando isso acontece, o prejuízo não é só o custo do aparelho, mas também o custo e incômodo de perder suas informações”.
Isso é especialmente verdadeiro quanto o aparelho é roubado. As pessoas armazenam suas vidas inteiras em seus aparelhos, e as deixam abertas a qualquer um que pegá-lo. Incontáveis estudos mostram que poucas pessoas “trancam” seus aparelhos com uma senha, e perder um dispositivo móvel é algo muito comum.
No ano passado o recurso “Find My Phone” do app da Lookout (que ajuda a localizar um aparelho) foi usado mais de 9 milhões de vezes, ou uma vez a cada 3.5 segundos, em média. A metade dos assaltos em an Francisco e 42 porcento deles em Washington, D.C. são relacionados ao roubo de smartphones, segundo relatou recentemente o New York Times.
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O Lookout Mobile Security tem recursos para localizar um aparelho extraviado
O iPhone tem recursos robustos contra perda que podem ser configurados facilmente, inclusive o bloqueio e exclusão remota de dados do aparelho e funções para encontrá-lo. As soluções antifurto encontradas no Android não são tão robustas, o que leva os especialistas a recomendar aos usuários soluções de terceiros.
“A pergunta “o que você espera de um pacote de segurança em um dispositivo móvel?” tem uma resposta fácil: “que ele o ajude quando seu aparelho for perdido ou roubado, seja localizando-o ou destruindo os dados nele armazenados para que não caiam em mãos erradas”.
Embora algumas soluções de segurança gratuitas incluam algumas ferramentas antifurto no pacote - como o Find My Phone da Lookout - praticamente todos os fornecedores de segurança incluem os recursos mais úteis, como backup, localização e controle remoto, em seus produtos pagos.
Em outras palavras, embora os usuários cuidadosos possam viver com uma solução de segurança gratuita em seus PCs, economizar em um pacote no Android significa que você não terá acesso aos recursos de que irá realmente precisar caso perca seu aparelho.
Nossa recomendação
Se você anda por aí com um iPhone no bolso, não tenha pressa em comprar uma solução de segurança. Não porque o iOS é inerentemente mais seguro que o Android - todos os sistemas operacionais móveis são altamente seguros - mas porque a Apple já oferece recursos para localizar e fazer backup de um smartphone, e porque nenhuma das poucas opções de segurança disponíveis na App Store pode realmente protegê-lo contra o crescente risco de ataques de phishing, entre outras ameaças.
A situação é um pouco diferente no Android. Você vai querer pelo menos um app gratuito, e recomendamos pagar por uma versão “premium” para ter acesso às cruciais ferramentas de segurança remotas.
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Há muitas opções no mercado, várias delas já mencionadas ao longo deste artigo. Se você realmente não quer, ou não pode, gastar, sugerimos o AVG Antivírus Free, por um motivo simples: mesmo na versão gratuita ele permite localizar, bloquear e apagar um smartphone, entre muitos outros recursos. A versão Pro (US$ 15) também permite fazer backup de apps em um cartão SD, proteger apps com uma senha e muito mais.
Mais alguns conselhos
“Espera aí!”, você grita. “E os números? Vocês não levaram eles em conta! Eu li uma matéria...”
Da próxima vez em que você vir uma matéria gritando histericamente sobre as ameaças à segurança de dispositivos móveis, lembre-se do conselho de Marc Rogers, da Lookout: “Muitas pessoas se agarram à idéia de que há uma grande variedade de malware para Android à solta, como se uma grande “explosão” tivesse ocorrido. Mas essa não é a realidade”, diz ele. “Não se apegue aos números”.
E se você encontrá-los, preste muita atenção. “Número de ameças ao Android dobrea em um ano!” soa como algo assustador, mas se há apenas 10 apps maliciosos onde antes haviam cinco, não há muito com o que se preocupar. Uma boa regrinha da equipe da Lookout: sempre que você vir uma matéria mencionando porcentagens, ignore-as completamente a não ser que encontre números para corroborar a manchete sensacionalista.
fonte pcworld

13 setembro, 2013

Software pra sua segurança


  1. avast! Free Antivírus

avast! Free Antivírus 8 traz mais uma opção de aplicativo para manter o seu computador protegido contra vírus e outras pragas virtuais.
O principal objetivo do programa é prevenir contaminações na máquina por meio das proteções em tempo real, além de tratar possíveis infecções já instaladas no disco rígido.
O programa é completamente gratuito para o uso, mas é preciso escolher a opção correspondente ao antivírus na hora da instalação

2. AVG Anti-Virus Free

AVG Anti-Virus Free traz mais uma opção de aplicativo para manter o seu computador protegido contra vírus e spywares.
A ideia central do produto é evitar que a sua máquina acabe contaminada, realizando essa prevenção por meio das proteções em tempo real. Entretanto, ele também faz o tratamento de infecções que já estejam instaladas no disco rígido.
O programa é completamente gratuito para o uso, mas é preciso escolher a opção correspondente ao antivírus na hora da instalação 

3.Malwarebytes Anti-Malware

Que a internet é um campo fértil para pragas digitais, isso todos nós sabemos. Sendo assim, quanto mais proteção, melhor; e você pode ficar ainda mais tranquilo se contar com a ajuda de um aplicativo especializado em combater malwares. Um desses é o Malwarebytes Anti-Malware, software conceituado que acaba de ganhar uma nova versão.
A versão gratuita do Malwarebytes Anti-Malware, contudo, não dispõe de um sistema de proteção em tempo real. Mas o programa está equipado com ferramentas avançadas para busca e remoção de softwares mal-intencionados e também com uma base de dados que é atualizada quase que diariamente.

4.Avira AntiVir Personal Edition Classic

Avira AntiVir Personal Edition Classic é mais uma opção de antivírus para proteger o seu computador desse tipo de ameaça virtual.
Com ele, você pode manter o computador seguro, fazendo verificações em busca de ameaças virtuais e rapidamente neutralizando-as.
Da mesma forma, o programa também conta com proteção em tempo real para evitar que uma possível infecção seja iniciada na sua máquina. Vale apenas lembrar que, como qualquer outro antivírus, ele não deve ser instalado com outro programa do mesmo tipo no computador.

Cuidados fundamentais com a segurança digital

Cuidados fundamentais com a segurança digital

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O malware é uma preocupação generalizada que custa aos consumidores mais de 2 bilhões de dólares por ano e compromete milhões de computadores pessoais a cada temporada. É uma ameaça que evolui tão rapidamente quanto nossas medidas para remediá-la.

Crackers quebram suas senhas. Scammers enganam você para que clique em links maliciosos. Mas essas não são as únicas maneiras – ou até mesmo as mais comuns – de ter o seu computador infectado.

O fato é que o software que você usa todos os dias tem grandes chances de estar desatualizado, o que o torna vulnerável a falhas de segurança. Software sem correção é uma das formas mais populares de malwares se aproveitarem para invadir o seu PC.

Reagir às ameaças não é o bastante

A maneira habitual de lidar com uma ameaça é contar com um programa antivírus para identificar infecções. Você verifica regularmente a sua máquina e coloca em quarentena e erradica quaisquer vírus que são descobertos.

Alguns malwares inevitavelmente passarão pela verificação de segurança – até mesmo as mais fortes. Por isso, realizar varreduras é uma parte importante de qualquer defesa, mas os antivírus tradicionais também têm algumas desvantagens.

Você sabe o que fazer: configure o seu programa para “escanear” e encontre outra coisa para fazer pelos próximos 30 ou 120 minutos. Você vai dar um suspiro de alívio quando o seu computador estiver totalmente limpo, mas ao mesmo tempo você está completamente amarrado.

Mesmo quando você não está de fato removendo um malware, programas antivírus tradicionais podem sugar o seu tempo e recursos, com pop-ups intrusivos de avisos e códigos pesados que diminuem a velocidade do seu computador. E não seria a redução das interrupções de produtividade o motivo principal da luta contra malwares?

O caminho da prevenção

Se você quer realmente fechar as portas para os códigos maliciosos, você precisa migrar de uma abordagem reativa para uma preventiva. Começando por tornar hábito essas boas práticas abaixo:

√ Instale um bom software antivírus com firewall;
√ limite o número de contas de Administrador;
√ mantenha seus laptops e dispositivos móveis fisicamente seguros;
√ exclua qualquer e-mail não solicitado sem abri-los (especialmente aqueles que contêm anexos ou links);
√ desconfie de um e-mail que solicita informações pessoais, como senhas ou número de segurança social;
√ sempre use senhas fortes, e nunca as compartilhe;
√ não clique em links aleatórios;
√ não faça o download de softwares desconhecidos fora da Internet;
√ não espalhe hoax (boato) de vírus ou e-mails correntes;
√ faça logout ou bloqueie o computador quando for se afastar;
√ seja cauteloso ao permitir o acesso remoto ao seu PC;
√ faça backups frequentes de documentos e arquivos importantes;
√ implante criptografia sempre que estiver disponível;
√ faça um curso de treinamento em segurança de computadores;
√ e, por último e mais importante: sempre mantenha seu software atualizado!

Um em cada dez apps na Google Store é malware

android

Em uma pesquisa da Trend Micro, empresa voltada à proteção contra códigos maliciosos em sistema operacionais e servidores, descobriu-se que dos 2 milhões de aplicativos disponíveis para Android, quase 25% é um malware, sendo que dentre os 700 mil apps oferecidos pela Google Play Store 10% um aplicativo malicioso.

Malware é um termo nascido do inglês “malicious software” que caracteriza apps criados para se infiltrar em nas plataformas alheias de forma ilícita, e com o objetivo de danificar ou roubar informações. Desta forma, cavalos de troia vírus, worms, spywares e até softwares com falha de programação são alguns dos tipos de malware que podem ser encontrados.

Dentre todos os aplicativos existentes para Android desde outubro de 2012, 293.091 foram classificados como maliciosos e 150.203 de alto risco. Destes, 68.740 estão disponíveis na loja oficial da Google, enquanto os outros são oferecidos por lojas de terceiros, principalmente da Rússia e da China.

O sistema Android é vítima de tão grande quantidade de malware principalmente por dois motivos: é uma plataforma aberta que permite instalar aplicativos a partir de qualquer lugar e, segundo relatórios da empresa de pesquisas tecnológicas Gartner, no final de 2012, 70% do mercado de smartphones utilizava o sistema operacional da Google.

De acordo a publicação do direitor de pesquisas de segurança da Trend Micro, Rik Ferguson, a Microsoft demorou 14 anos para atrair um volume de código malicioso que o sistema Android adquiriu em menos de cinco. “Há certo ceticismo junto de uma forte convicção de que a indústria de segurança pode estar vendendo soluções para um problema que não existe”, afirma Rik, “ou se essa segurança só existe em países distantes e com lojas que oferecem poucos aplicativos”.

No entanto, segundo uma declaração do conselheiro de segurança da F-Secure Labs, Sean Sullivan, para o site Stock House, a nova versão do sistema operacional da Google, o Android 4.2 (Jellybean), é mais seguro e impede ação de muitos malwares.

Agradeço ao Davi e ao Lucas, amigos e colaboradores do Seu micro seguro, pela referência a esta notícia.

Fonte: Techtudo

Quase 25% dos computadores do mundo estão desprotegidos

Quase 25% dos computadores do mundo estão desprotegidos

malware

Brasil é um dos países com menor percentual de PCs sem proteção

Em seu último relatório de segurança, a Microsoft apontou que quase um quarto dos computadores pessoais de todo o mundo estão sem nenhum tipo de antivírus ou medida de proteção contra malwares. Segundo a companhia, esses computadores apresentam 5,5 vezes mais chances de contrair vírus do que aqueles que têm softwares de segurança instalados. Ainda assim, muita gente parece disposta a correr os riscos (ou simples desconhece o perigo).

O relatório ainda apresenta quais países têm mais computadores sem proteção. O ranking é liderado pelo Egito, com 40% de seus PCs sem nenhum antivírus instalado. Em seguida estão a Índia, com 30%, e a Rússia, com 29%. Os países com menor índice de PCs desprotegidos são o Reino Unido, a Austrália e o Brasil, os três empatados com 21% de suas máquinas desprotegidas.

De acordo com o relatório da Microsoft, a razão para tantos computadores sem antivírus não está unicamente na preguiça dos usuários, mas também na falta de informação de muita gente a respeito da importância de software do tipo. Além disso, fatores como períodos gratuitos que expiram sem os usuários perceberem e vírus capazes de desabilitar as proteções do computador também contribuem para o aumento desse índice mundialmente.

Agradeço ao Davi e ao Lucas, amigos e colaboradores do Seu micro seguro, pela referência a esta notícia.

Fontes: Tecmundo e Slashgear

Os riscos à segurança ligados ao Bluetooth

Os riscos à segurança ligados ao Bluetooth

bluetooth

Todos conhecemos e fazemos uso da ligação Bluetooth existente nos nossos telefones, na medida em que facilita a comunicação entre equipamentos móveis e fixos; elimina a necessidade de cabos e conectores entre estes; e oferece a possibilidade de criar pequenas redes wireless, facilitando a sincronização de dados entre equipamentos pessoais.

Mas, segundo os analistas da Kaspersky Lab, as ligações Bluetooth também podem trazer más notícias. O Bluetooth tem sido vulnerável a possíveis ameaças desde que apareceu pela primeira vez. O primeiro malware a atacar este sistema foi o worm Cabir, o primeiro worm wireless da história. Era transmitido a celulares que usassem a plataforma Symbian, assim que estes eram ligados e se o modo Bluetooth estivesse configurado para se manter visível. No entanto, os efeitos não eram especialmente danosos: enviava uma mensagem com um arquivo chamado “caribe.ss” anexo e, uma vez terminado o download do arquivo, a palavra “Caribe” aparecia na tela. De qualquer maneira, este primeiro malware foi só uma iniciativa para chamar a atenção, comparativamente com o que se seguiria.

As ameaças por Bluetooth têm evoluído desde então e devem ser levadas muito a sério:

O bluejacking é spam através de Bluetooth. Através desta técnica, são enviadas mensagens (por exemplo, um cartão de visita virtual) a usuários num raio de 10 metros; ao descarregar-se este cartão, o contato é adicionado à agenda já infectada. Este contato pode, ainda, enviar mensagens para o dispositivo atacado.
O Car Whisperer é um software que permite aos crackers capturar o áudio dos carros que disponham de um dispositivo viva voz. Este método permite ao cibercriminoso ouvir as conversas e telefonemas que são feitos dentro do carro.
O Bluebugging é mais perigoso que os dois anteriores. Este ataque permite ter acesso remoto ao telefone do usuário e usar as suas funções: escuta de chamadas, envio de mensagens… E tudo isto sem que o dono do telefone se dê conta de nada. Isto pode representar uma fatura maior do que o habitual, sobretudo se for utilizada a técnica de bluebugging para realizar chamadas internacionais.

Os ataques ao Bluetooth exploram os pedidos ou processos de permissão, que são a base da conectividade Bluetooth. Apesar das funções de segurança do telefone, o único modo de prevenir um ataque deste tipo é desativar o Bluetooth do dispositivo quando não estiver sendo usado.

Além disso, existem vários aplicativos que podem ajudar a desabilitar o Bluetooth: Tasker e Juice Defender e NFC-enabled Sony SmartTag são alguns apps que podem ser usadas no caso de um dispositivo Android. Para os usuários do iOS recomendamos o Battery Doctor, Battery Life Pro e Battery.

Agradeço ao Davi e ao Lucas, amigos e colaboradores do Seu micro seguro, pela referência a esta notícia.

Fonte: Wintech

Como se Proteger de Roubos de Identidade

Como se Proteger de Roubos de Identidade

Identidade

Todo mundo deve saber que os roubos de identidade são cada vez mais comuns e com efeitos preocupantes.
Seguem aqui algumas dicas e saiba como se proteger destas catástrofes.

Senhas seguras: Senhas fortes são complicadas, compostas por uma combinação de letras, números e símbolos não alfanuméricos; nunca use números ou palavras encontradas em dicionários. Mude suas senhas frequentemente, crie diferentes logins, um para cada perfil online e crie contas de e-mail separadas para cada perfil administrador de suas finanças.

Não guarde informação financeira: É realmente conveniente registrar o número e o endereço de faturamento do seu cartão de crédito em todos os sites que usa para comprar online, mas por causa das frequentes violações que estas bases de dados estão sofrendo é melhor ser prudente e não deixá-las registradas. O minuto extra que você leva para procurar a informação cada vez que precisar dela, vale a pena.

Reconheça Scams: Existem várias formas de Scams Online. Desde as mais fáceis de reconhecer como o e-mail de um membro da família real que quer te dar alguns milhões de dólares, até as armadilhas aparentemente mais confiáveis como um aviso de mudança de senha que parece haver sido enviado pela sua companhia de cartão de crédito. Podem chegar por e-mail ou pelas redes sociais, como solicitações por sua informação pessoal para baixar um arquivo ou mesmo clicar em uma nova página. Seja sempre cético e atento. Desconfie sempre e na dúvida não faça o que a mensagem lhe sugere!

Pense em seguros: Roubos de identidade se tornaram tão comuns que agora existem seguros que os cobrem, e podem proteger você e seu crédito de serem atacados.

Evite a duplicidade social: A forma mais comum de roubo de identidade acontece através de agressores que roubam sua informação pessoal para criar perfis de media social duplicados e levar seus amigos a acreditarem que estão trocando informação com você. Seja para piadas ou para obter informação sigilosa, este golpe pode ocasionar danos sérios a sua reputação. Previna-se procurando seu nome periodicamente no Google e Facebook para ter certeza de que seu perfil é único. Caso não seja, use as ferramentas para denúncia de abuso das respectivas plataformas e tire os perfis do ar o mais rápido possível.

Seja rápido: se você acha que foi vítima de roubo de identidade ou informação, seja rápido . Entre em contato com seu banco, provedor de e-mail ou qualquer outro serviço que tenha sido atingido e livre-se dele. Roubos de identidade, geralmente motivados por questões financeiras, podem ter consequências graves, especialmente em seu crédito.

Use um pacote de segurança: Procure escolher uma solução de segurança que lhe oferece proteção adequada na rede contra estas ameaças. E já que você terá inúmeras senhas, poderá usar o excelente LastPass: gratuito, eficiente e seguro.

Agradeço ao Lucas, amigo e colaborador do Seu micro seguro, pela referência a esta notícia.

Fonte: Kaspersky blog  com edição do Seu micro seguro

Como saber se o seu smartphone Android está infectado

Como saber se o seu smartphone Android está infectado

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Os malwares para Android estão se espalhando rapidamente e se tornando cada vez mais difíceis de serem detectados. Em meio a esta questão, até mesmo os usuários mais experientes são pegos de surpresa. Para ficar mais preparado para um problema no seu aparelho, o ideal é saber alguns indícios de que seu dispositivo está infectado. Confira algumas dicas para saber se seu smartphone está com algum malware.

Bateria com baixa duração
Todos os usuários de smartphones sabem que, em boa parte dos modelos, a bateria dura pouco. Entretanto, se sua bateria sempre teve uma média de duração e de repente começou a descarregar muito mais rápido, pode ser que algum aplicativo instalado recentemente tenha incluido um malware no seu dispositivo.
Por isso, se sua bateria está agindo de maneira estranha, fique bem atento. O malware instalado pode estar escondido e, por isso, é importante ficar atento a baixa autonomia do seu aparelho.

Queda de chamadas ou interrupções
Alguns malwares podem afetar até mesmo as ligações do seu telefone. Se suas chamadas caem ou há interrupções estranhas durante algumas, é bem possível que seu smartphone esteja nfectado. Procure sua operadora e verifique junto a ela se há algum problema em sua região ou rede. Caso não haja nenhuma anormalidade, é possível que seu dispositivo esteja com um programa “espião”: alguma aplicação ou alguém podem estar tentando escutar a sua conversa ou realizar outras atividades suspeitas.

Cobranças indevidas ou não identificadas na sua conta de telefone
Muitos dispositivos infectados podem enviar mensagem de texto SMS para números pré-definidos sem que você saiba. Um malware pode enviar apenas uma mensagem no mês para não levantar suspeitas e, de repente, criar uma grande lista de envios contra a sua vontade. Depois, o programa pode se desinstalar sozinho, deixando um rombo em seu orçamento.

Apesar de serem detectados facilmente no seu detalhamento de conta, os efeitos do malware causam estrago rapidamente, pois a maioria dos atentendes das operadoras não possuem conhecimento técnico e não resolverão o seu problema. Ou seja, você terá que arcar com os prejuízos. Se você usa um plano fixo mensal de envio de mensagem, fique atento.

Consumo exagerado do plano de dados
Além de enviar mensagens contra a sua vontade, um programa mal-intencionado pode também consumir muito o seu pacote de dados. Neste caso, o malware pode estar capturando informações do usuário a todo o momento e transferindo-os para um local específico, gerando um aumento abusivo no tráfego de dados e aumentando consideravelmente o valor da sua conta telefônica.

Baixo desempenho
Um malware pode interferir no desempenho de um dispositivo enquanto ele tenta ler, escrever ou transmitir dados do seu celular. É como um computador infectado. A queda de desempenho do seu smartphone é mais um sinal que ele pode estar com um vírus ou programa malicioso. A verificação de como está sendo utilizada a memória RAM do seu aparelho. aliás, pode ajudar a revelar sua presença.

O que fazer ao encontrar o malware?
As versões Android mais visadas pelos malware são os mais populares: 2.3 Gingerbread, 4.0 Ice Cream Sandwich e 4.1 Jelly Bean. Estas versões possuem uma grande chance virem a ser infectadas. Para evitar que seu telefone possa vir a ser invadido, verifique atentamente cada permissão que um aplicativo Android no momento do download e instalação.

Caso identifique o programa malicioso, exclua imediatamente o aplicativo que trouxe o malware. Se mesmo assim ele continuar a causar algum dos problemas citados acima, o ideal é reiniciar completamente o seu dispositivo e restaurar as configurações como o padrão de fábrica. Por último, baixe um aplicativo de segurança para que ele monitore o seu smartphone o tempo todo.

Agradeço ao Davi e ao Lucas, amigos e colaboradores do Seu micro seguro, pela referência a esta notícia.

Fonte: Techtudo  e Read Write

99% de malwares para smartphones tem como alvo o Android

99% de malwares para smartphones tem como alvo o Android

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Relatório da Kaspersky leva em conta apenas ameaças produzidas neste ano.

O Kaspersky Lab divulgou um relatório sobre seu monitoramento de ameaças do mundo virtual. Entre os dados, um número surpreendente é a fatia do total de malwares mobile que foram desenvolvidos para atacar smartphones Android. São cerca de 99% de todos os vírus detectados pela empresa feitos para smartphones e tablets.

Os dados são referentes apenas ao primeiro trimestre do ano e todo esse cenário pode mudar com o lançamento de novidades no mercado ou o descobrimento de falhas de segurança em determinados sistemas operacionais. Ainda assim, fica mais evidente que utilizar um antivírus no smartphone também é necessário.

Dentre os malwares encontrados pela empresa, 63% deles tentam invadir o sistema de SMS dos aparelhos para tentar confirmar assinaturas de serviços e desviar dinheiro de clientes sem que a operadora desconfie.

Além da contagem, o Kaspersky Lab também rastreou a origem dessas ameças. 25% deles chegaram à internet pelo território dos EUA, 19% proveniente da Rússia e 14% da Holanda.

Agradeço ao Davi e ao Lucas, amigos e colaboradores do Seu micro seguro, pela referência a esta notícia.

Fonte: Tecmundo